Ao contrário do que se pensa, as doenças alérgicas durante a gravidez podem e devem ser tratadas. Cerca de 8% das mulheres acabam por desenvolver alergias durante a gravidez mesmo as anteriormente assintomáticas. As modificações hormonais que ocorrem nesse período acabam por permitir o desenvolvimento de sintomas antes inexistentes. Por exemplo, os hormônios podem influenciar a mucosa nasal, ocasionando edema e congestão nasal, independente da existência de alergia ou não. Assim, pacientes com rinite podem piorar seus sintomas, mulheres que nunca apresentaram esse quadro podem vir a apresentar sintomas apenas no período da gestação e dessas que tem sintomas apenas na gestação melhoram após dar a luz.inflatable kayak
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O risco de sintomasdelsida.org deixar uma doença alérgica sem controle é maior que os possíveis efeitos colaterais dos remédios. Assim, mulheres com asma devem manter seus tratamentos com inaladores (bombinhas), mulheres com rinite devem usar seus antialérgicos e sprays tópicos nasais, e mulheres que fazem tratamento de imunoterapia, as chamadas vacinas, devem manter esses tratamentos. Claro que tudo deve ser supervisionado pelo médico alergista pois ele irá saber qual medicamento tem um perfil de segurança melhor para sua gestação. No caso da imunoterapia, por exemplo, nunca deve ser iniciada na gestação mas pode ser mantida.
Não podemos nos esquecer do controle ambiental, que corresponde a 60% do tratamento. Portanto, controlar ácaros e fungos em casa, com medidas como passar pano úmido em chão e móveis, agoradesign.it trocar cortina de pano por black out ou persiana, deixar a casa ventilar e o sol entrar, afastar cama da parede, eliminar mofo e infiltração, são de extrema importância para ajudar a gestante no combate a alergia.
Sendo assim, ninguém precisa ficar sofrendo com os sintomas de alergia só porque está grávida. Fale com o seu obstetra e procure um médico alergista para tratar a doença alérgica na gravidez. A sua qualidade de vida e consequentemente a do seu bebê vão agradecer
Para mais informações acesse o site da Associaçao Brasileira de Alergia: www.asbai.org.br
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